DINÂMICA PARA O RETORNO AS AULAS...03/08


Sugestões de Dinâmicas

- ÁRVORE das férias:

Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina;

afixá-la no painel ou parede.

Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada as férias

que será tratado durante a semana .

Ex.: Como foi...?Cada criança receberá uma "folha da árvore" para

escrever o que quiser ou desenhar o que lhe der vontade.

Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore

Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante a semana para que

haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.

- DA CONFUSÃO À ORDEM

Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidadeda

organização para o bom desempenho das atividades.

O professor pode,a partir da fala das crianças, levantar algumas regras

para aorganização em sala de aula.

Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música

para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois

pedir a um aluno que cante a música dela para a classe.

As crianças perceberão como o caos é desagradável e

como a ordem tem um sentido.

O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas

onde a organização é essencial.

- O LAGO DE LEITE

(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a importânciada

ação individual na contribuição com o todo.

O professor poderá falarum pouco sobre o trabalho na série,

para que as crianças entendam aimportância do envolvimento de todos

para a realização do mesmo).

Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago

diferentepara as pessoas do seu povoado.

Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos

residentes do local levassem apenas 1 copode leite;

com a cooperação de todos, o lago seria preenchido.

O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte

para ver o seu lago deleite. Mas, tal foi sua surpresa

no outro dia, quando viu o lago cheio

de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro

que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento:

"No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vainotar..."

Questionar com as crianças:

Que valor faltou para que a idéia do reise completasse?

Após a discussão é interessante que os alunos

construam algo juntos, como por exemplo:

o painel da sala. A sala podeser decorada com um recorte que,

depois de picotado, forma váriaspessoas de mãos dadas, como uma corrente.
TÉCNICA DO ABRAÇO
Participantes: Indeterminado (todos os que estiveremparticipando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço.
"Objetivos:
criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas já que estão voltando de férias; •avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.
Observação:
ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento,
ligação, fusão, união.
ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se.
(Deixar claro a importância de um abraço a quem
precisa e entre o próprio grupo =UNIÃO).
OBS 2: levar bexigas e CD.Descrição:
Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".
Um participante fica de fora com um balão que deverá
encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o
seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão,
o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares
deverá ser rápida.
EMPRESTANDO O LÁPIS
Objetivo:
Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
Lápis de cor e desenho impresso.
- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro
um lápis de cor.Importante:
Cada criança deve trazer apenas um lápis.
Se a professoraver que a criança trouxe a caixa com
mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A professora deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem.
O ideal é uma folha para cada criança.
Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.Descrição:
Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem
apenas um desenho e com a lápis que trouxe.
O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho,
pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar
somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem
o lápis do outro amigo para colorir o desenho,
assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para
colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão:
O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme,
com isso acabou ficando feio, esquisito.
Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho,
o desenho ficou mais bonito, colorido.
Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se
unir e se ajudarem mutuamente,explica-se que quantas
outras crianças pobres que não tem o que eles tem,
por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante
de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.

9º ENCONTO DE MULHERES ...

TEMA:PAIXÃO POR VENCER
LOCAL:CENTRO DE CONVENÇÕES-CEARÁ

EU FUI...

PALESTRA COM O MELHOR...IÇAMI TIBA



IÇAMI TIBA AO VIVO E A CORES.

"EU & IÇAMI , QUE EMOÇÃO..."

SUGESTÃO DE LEITURA:

  • QUEM AMA , EDUCA!
  • SEJA FELIZ , MEU FILHO
  • ENSINAR APRENDENDO

Nestas excelentes obras,Dr.Tiba orienta pais,professores e familiares a educar as crianças em casa ,na escola e para a vida.Não deixe de ler o seu novo livro "Família de alta performance"

Como a educação é um processo longo e cheio de troca de conhecimento sugiro para aqueles que tem uma linha de pensamento baseada nas realizações dos seres humanos onde cada um constrói seu próprio aprendizado trabalhando escola & família que não deixem de ler as obras de Içami TibA.

Boa Leitura...

MODELO DE ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO HUMANA
































JOGO DOS SETES ERRO

Dicas e Estratégias de Ensino para matemática

A interação aluno/professor nas aulas de matemática facilita o aprendizado.
O currículo proposto pela LDB não deve ser encarado pelo professor
como algo a ser comprido a risca ou como um montante de conteúdos
que devem ser aplicados a qualquer custo, sem possibilidade de mudanças.
O educador deve estar atento ao que o currículo oferece e
tentar evoluí-lo, acrescentar a ele recursos que possam facilitar
e aprimorar o aprendizado do aluno.
É aí que os jogos matemáticos entram.
Os jogos matemáticos não são as únicas formas lúdicas
de trabalhar um conteúdo ou de evoluir o currículo,
mas é uma das mais bem aceitas pelos alunos.
A escolha de um jogo não deve ser aleatória,
é necessário selecionar um conteúdo, relacionar conceitos,
pensar em matérias, estudar contextos, observar os alunos
e refletir sobre a eficácia do que é proposto.
Com certeza, aplicar um jogo matemático que tenha relação
direta com um conteúdo é muito trabalhoso,
mas a resposta dos alunos é mais satisfatória do
que a tradicional aula quadro e giz.
Depois que o professor passou por todas as fases citadas
acima e escolheu um jogo para os seus alunos, ele deve ter
em mente que esse jogo deve ser um fator motivador
para que eles consigam entender o verdadeiro significado
de alguns termos e conceitos matemáticos.
O professor deve estar se perguntando como que o
jogo vai fazer com que o aluno entenda melhor
conceitos matemáticos?
Tudo começa na conscientização do professor de que:
• é importante aplicar na sala de aula o lúdico,
tornar a educação matemática algo acessível não
só dentro de sala de aula, mas no cotidiano do nosso aluno.
• e devemos também tomar consciência de que não será
no primeiro jogo aplicado que os alunos irão identificar
o que fazer quando lhe é apresentado um jogo
curricular e nem irá conseguir organizar
mentalmente as fazes que deverá percorrer,
tudo é um processo.
Para que as aplicações dos jogos curriculares sejam positivas,
esses devem fazer parte da estratégia pedagógica do professor
durante todo o ano letivo, não deve ser trabalhado aleatoriamente
e ao aplicá-lo deve dar ao aluno a oportunidade de comunicar,
interagir para que formulem as suas próprias opiniões.
A interação, a comunicação com outros colegas tornará a
linguagem cotidiana e a linguagem matemática uma ponte
de diálogo entre os alunos e entre eles e o professor.
A comunicação entre eles, a identificação, a relação do jogo
com o conteúdo matemático tornará mais fácil
e acessível a compreensão
• Compreender enunciados orais e escritos.
• Exprimir oralmente e por escrito enunciados de problemas.
• Utilizar a nomenclatura adequada.
• Interpretar e utilizar representações matemáticas.
Durante a aplicação do jogo o professor deve estar
atento às reações dos alunos, se realmente estão
mentalmente envolvidos, se conseguem identificar
e interpretar as regras, se estão superando as
dificuldades ou procurando uma estratégia.
Esses são pontos identificadores para o
professor avaliar se realmente o jogo aplicado está
sendo aceito. O jogo deve ser visto pelo
professor como uma das várias estratégias
pedagógicas e o sucesso da sua aplicação está diretamente ligado ao planejamento (como o conteúdo será abordado).
O professor deve estar sempre atento às novas formas de ensino,
sempre focando o ensino na realidade de vida
e aprendizado do seu aluno.
Por Danielle de MirandaGraduada em
MatemáticaEquipe Brasil Escola
objetivo:Reconhecer as quantidades e identificar os números.
Material
• 01 cubo com numerais de 1 a 6;
• 01 tabuleiro;
• 50 tampinhas de garrafas pet
Desenvolvimento:Os jogadores sentados em círculo um de frente ao outro jogam o dado. Conforme o número obtido no dado, deverá colocar a mesma quantidade de tampas na parte correspondente do tabuleiro.
Por exemplo: se sair a face 2, colocará 2 tampas na parte que contém 2 bolinhas do seu lado do tabuleiro.
Vence quem primeiro encher o seu lado.no final da atividade distribuir meia folha de ofício e propor que escrevam os números que a professora ditar.
objetivo:trabalhar a quantidade e relacionar as propiedades de adição e subtração envolvendo agrupamentos.
Material :
· 4 tabuleiros contendo 12 quadrados;
· Diversas tampinhas;
· 30 fichas vermelhas (1cm x 1cm) em cartolina;
· 1 cubo que apresenta 3 faces com
quantidades de um a três, coloridas de azul e
outras 3 faces, da mesma forma, coloridas de vermelho.
Desenvolvimento:
O objetivo de cada criança é encher o tabuleiro com tampinhas,
sendo que ela coloca o número correspondente de tampinhas
se o dado cair na face azul e retira o número correspondente
de tampinhas, se o dado cair na face vermelha.
Caso não tenha tampinhas suficientes para a retirada,
ela pega esta quantidade em fichas vermelhas.

Ojetivo:levar a turma a decompor números.
Material
· 1 baralho com 20 cartas (4 figuras ou naipes diferentes,
com quantidades de 1 a 5, com as figuras dispostas
de maneiras diferentes)·
1 baralho de numerais constituído de 9 cartas
contendo numerais de 2 a 10 (com o verso de uma outra cor)
Desenvolvimento:
Arrumar as cartas com numerais separadas
do baralho padrão, dispostas em filas.
Cada criança, na sua vez, vira duas cartas do baralho
padrão e depois uma dos numerais.
Se a soma das duas cartas for igual a do numeral,
fica com as cartas do baralho padrão e
a do numeral é recolocada no lugar.
Quando erra, devolve-se as cartas no lugar.
Variação:
Vira-se primeiro uma carta dos numerais e
a seguir vai virando uma a uma as cartas do baralho
padrão até que a soma seja igual ou maior a do numeral.
Se der igual, ficam com as cartas do baralho padrão.
Se der maior, devolvem-se as cartas.
Objetivo :TRABALHAR A FIXAÇÃO DA TABUADA DE FORMA DIFERENCIADA.
ROLETA DA MULTIPLICAÇÃO
Material
• Uma roleta constituída de dois círculos, contendo numerais de 1 a 9,
onde o círculo menor é giratório;
• 36 fichas com resultado das multiplicações.
Cada jogador, na sua vez, deverá verificar se tem a(s)
ficha(s)-resultado das
multiplicações obtidas na roleta.
Se tiver, coloca-a(s) sobre a roleta.
Se ainda restar fichas com os jogadores,
gira-se novamente a roleta,
até um dos jogadores acabar com suas fichas e este será o vencedor.
Objetivo:Propor aos educandos a trabalhem a decomposição
de quantidades através da adição.
Material
1 baralho (o número de cartas no baralho varia de acordo com o jogo).
Por exemplo, no jogo dos cinco, o baralho é formado por 16 cartas
com 4 figuras diferentes e as quantidades de cada figura
dispostas de diferentes maneiras, variam de 1 a 4.
No jogo dos seis, as quantidades de cada figura variam de 1 a 5,
totalizando então 20 cartas).Objetivo:
• Reconhecimento de quantidade, composição e decomposição
de quantidades, adição mental.
Desenvolvimento:
Distribuídas todas as cartas, o objetivo é fazer soma 5
(ou 6, ou 7, etc.) com as carta da mão e as coloca na sua frente.
Em seguida, cada jogador, na sua vez, pega uma carta do colega
à sua direita e procura fazer a soma 5 (ou 6, ou 7, etc.),
se não conseguir, fica com a carta.

A Arte de Registrar idéias...


Após o término da Segunda Guerra, as mulheres de Villa Cella, cidade no nordeste da Itália, próxima a Reggio Emilia, decidiram erguer e administrar uma escola para os filhos, pois todas as da região haviam sido devastadas. Essa escola ficou universalmente conhecida pela abordagem pedagógica para a educação infantil. O pedagogo e educador de Régio-Itália, Loris Malaguzzi , foi o criador da idéia de Reggio Emília, sendo até hoje seu incentivador primordial. Foi este educador quem constituiu um princípio de ensino em que não existem as disciplinas formais e que todas as atividades pedagógicas se desenvolvem por meio de projetos. Estes projetos, no entanto, não são antecipadamente planejados pelos professores, mas, surgem através das idéias dos próprios alunos, e são desenvolvidos por meio de diferentes linguagens. O ensinamento que sustenta todo esse princípio, é a Pedagogia da Escuta, que foi sistematizada pelo educador italiano. Esta abordagem de Reggio Emilia se vincula a tudo o que a linguagem visual pode apresentar. A capacidade criadora e a característica dos trabalhos desenvolvidos fizeram com que esta atitude típica de educar fosse avaliada, há dez anos, como a melhor do mundo pela revista norte-americana Newsweek. Este exemplo, serviu de fonte de apoio e inspiração para a Educação Infantil de países de contextos bem diferentes como Suécia e Senegal, Dinamarca e Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos,etc As lições de Loris Malaguzzi têm três grandes princípios:
1°- as crianças podem compartilhar seus conhecimentos e saberes, sua criatividade e imaginação por meio de múltiplas linguagens, sem enfatizar nenhuma. As múltiplas linguagens se evidenciam através do desenho, do canto, da dança , da pintura, da interpretação, enfim, divulgadas por distintas passagens que se somam na execução do projeto e nos saberes que são construídos. Anotar, fotografar, gravar e filmar são partes principais da rotina.
2º- O mundo de conhecimentos não está dividido em assuntos escolares, mas é um grupo único, onde certas áreas são sugeridas por meio de projetos com uma matéria de trabalho.
3°- A interação entre o adulto e a criança deve ser uma parceria, na qual interesses e envolvimentos recíprocos devem permanecer e interagir para que um objetivo comum seja alcançado.
O saber, As escolas em Reggio Emilia têm na arte a ferramenta para o pensamento. São escolas feitas de espaços, onde as mãos e mentes das crianças se entrelaçam em uma alegria criativa e libertadora, através de uma aprendizagem real. Assim é possível constatar como a criança argumenta e se expressa, o que produz com suas mãos , como brinca, como debate idéias, como sua investigação funciona. O plano é inserido como um desafio e envolve conhecimento de exploração e discussão em grupo. Após esta primeira fase, há representação e expressão, através do uso de meios peculiares: desenho, movimento, jogos, construção com materiais que abrangem a Arte e a estética , que são partes essenciais da maneira como a criança compreende e concebe o mundo. Há um respeito muito grande pelas idéias das crianças nas suas variadas demonstrações, identificando esse trabalho na perspectiva de um pesquisador. As palavras comuns entre os professores de Reggio Emilia, são “cívico” e “civil”. Dizem e acreditam que a criança tem direito à civilidade, à civilização e à vida cívica. Afirmam que uma criança habilidosa produz transformação nos sistemas em que está vinculada e torna-se uma elaboradora de cultura, valores e direitos. Os educadores promovem os processos de aprendizagem cooperativos e o trabalho em conjunto. Na comunidade de aprendizes, todos os partícipes são ativos: ninguém possui responsabilidade total. A finalidade é interdependência em lugar de independência, e o pensar “com os outros” em lugar de “por si mesmo”, isso envolve cidadania e significa basicamente compartilhar e tornar-se protagonista na sociedade. A sociedade cívica abrange o significado de identidade das pessoas, ampliando o conceito do “eu” em “nós”. Referências:Carolyn Edwards, professora Universitária Autora: Amelia Hamze Educadora

AS NORMAS EXISTEM PARA SEREM RESPEITADAS.












O aluno que paga mensalidade acha que pode tudo em sala.

A educação brasileira vem enfrentando uma série de problemas em escolas públicas e particulares. Nas escolas privadas ocorre com grande freqüência a situação de o aluno afrontar e desrespeitar o professor com exigência, arrogância, muitas vezes pensando que esse profissional é seu funcionário. Tal pensamento advém do fato que o aluno, ou melhor, o pai paga uma mensalidade. Em suma, pai e filho se acham no direito de interferir no trabalho e na autonomia do profissional, pressionando para que, dentre outras coisas: não haja reprovações, se antecipe as férias, os trabalhos escolares sejam recebidos em datas vencidas. Diante das situações apontadas acima, o que pode ser feito para evitá-las? A seguir, algumas medidas que podem impedir problemas dessa natureza no ambiente escolar: - Logo ao iniciar as aulas a escola e o corpo docente tem a incumbência de expor aos país e alunos acerca das regras internas (exemplo: uso de celular, Mp3/4/5, uso do boné, piercing, namoro entre outros) que devem ser cumpridas sem exceções e privilégios. É importante explicar os motivos que levam a aplicação de determinadas normas. - Os professores, independentemente da área de atuação, devem discutir e reforçar com os alunos a respeito de valores éticos e humanos. - Em uma situação em que o aluno ameace o professor, o mesmo deve agir de maneira firme, sem medo e insegurança. - A escola não deve “crucificar” o trabalho do professor a partir, somente, da visão do aluno. - Quando um aluno se dirigir ao professor de maneira ofensiva e arrogante, o educador deve agir diplomaticamente, tentando ouvir, estabelecendo um diálogo para alcançar uma solução amigável. - Falar para o aluno que a escola não se resume em notas, aprovações e reprovações, e sim em um lugar de formação plena do indivíduo.
Por Eduardo de Freitas(Graduado em GeografiaEquipe Brasil Escola)

CARTAZES P/O PAPAI






OBA UM SELINHO !!!

AMIGA OBRIGADA.
Ganhei da amiga MARLY,
do blog
"MEU CANTINHO PREFERIDO".
Regrinhas de amiga:
1- Publicar o selinho no seu blog.
2- Deixar um recadinho para quem te ofertou
3- Levar o link para o seu blog
4- Repassar para todas as suas amigas
Ofereço as amigas...
  • biratesnoamazonas.blogspot.com
  • artedeensinareaprender.blogspot.com
  • cantinhoeducativodagi.blogspot.com
  • divaart.com
  • ajaneladosaber.blogspot.com

Os caminhos para a formação de professores.
Formar os professores
é a principal função do coordenador pedagógico.
Veja as melhores estratégias para cumprir essa missão.
Gustavo Heidrich
(gestao@atleitor.com.br)
WriteAutorGestao('Gustavo Heidrich');

A função de coordenador pedagógico nem sempre é bem delimitada.
Muitos acham que o profissional que exerce o cargo é um auxiliar do diretor
para as questões burocráticas.
Outros acreditam que cabe a ele resolver os problemas disciplinares dos alunos.
E o pedagógico que está na denominação do cargo quase sempre é esquecido.
Porém é essa palavra que define a tarefa do coordenador:
fazer com que os professores se aprimorem na prática de sala de aula
para que os alunos aprendam sempre.
Para isso, ele só tem um caminho:
realizar a formação continuada dos docentes da escola.
Mais sobre coordenação pedagógica
Vídeo
Acompanhe uma aula da formadora
em muitas redes também chamado de orientador ou supervisor pedagógico
está relacionada a concepções diferentes sobre a maneira como ele se torna um bom profissional.
Há quem acredite que ensinar é uma vocação e, por isso,
o “dom” nasceria com a pessoa.
Outros afirmam que ele aprende por tentativa e erro,
acumulando experiências de sala de aula.
E ainda existem os que defendem que o domínio do
“como ensinar” vem da mera reprodução de roteiros prontos de aulas
e de atividades.
A necessidade de haver formação continuada só surge quando o professor
é visto como um profissional que deve sempre aperfeiçoar
sua prática ao fazer um trabalho de reflexão sobre ela
e tem contato com o conhecimento didático.
É aí que surge o papel de formador do coordenador pedagógico,
que se torna imprescindível para orientar esse processo.
Para bem cumprir a função, ele deve estar sempre atualizado
(o que significa estudar muito) com as didáticas específicas
compostas dos saberes sobre os conteúdos,
da forma de ensinar cada um deles e da maneira como as crianças aprendem.

Check List "diretores e Coordenação Pedagógicas"

Direção e Coordenação Pedagógica

A criação da identidade da escola começa na sua preparação. Dê a ela uma personalidade toda especial.
Para a escola possuir uma identidade e promover a educação para a cidadania, é preciso que ela crie vínculos com a comunidade. Isso não se faz apenas pedindo a ajuda dos pais para consertar coisas na escola ou para dar contribuições financeiras à APM. É preciso mais. A escola deve saber ouvir seus alunos, ter coerência nas suas ações e deixar bastante claro a todos, qual é a mensagem que deseja passar. Veja algumas ações que podem fortalecer esse vínculo:

  • Encaminhamento médico ou psicológico.

  • Aulas de reforço.

  • Auxílio na procura de estágio.

  • Treinamento em parceria com estabelecimentos do bairro.

  • Aulas de computação, de teatro, de música e de artes em geral.

  • Reciclagem para os educadores.

  • Atividades envolvendo pais e educadores.
Além disso, é preciso abrir as portas da escola a todos, seja nos dias letivos ou nos fins de semana. É muito importante que os alunos representem a escola em eventos como campeonatos, gincanas, maratonas e desfiles.O diretor e o coordenador tem um papel fundamental para a realzação ou seja criação dessa identidade.